quarta-feira, 17 de junho de 2009

Que governo é esse?



Que governo de jumento é esse? Primeiro, distribui um livro com dois Paraguais. Depois, edita um livro que fez corar no túmulo Dercy Gonçalves. Por fim, distribui mapas-múndi com erros. Um amigo meu, que mora em São Paulo, disse-me que Pernambuco não existe no mapa-múndi de Serra. Será que é para o paulistano não se lembrar de Lula? O vampiro é capaz de tudo, até de pisar no pescoço da mãe dele.



São Paulo recolhe nas escolas 50.628 mapas-múndi com erros


O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo mandou recolher ontem 50.628 mapas-múndi por erros gráficos que alteram a divisão regional do Brasil. O material, que fora distribuído em fevereiro às escolas estaduais, não continha a demarcação entre os Estados do Pará e Amapá, que aparece identificado no mapa com a sigla AM, quando o correto é AP - a sigla AM é do Amazonas. A rede estadual de ensino tem cerca de 5.300 colégios e 5 milhões de alunos.

De acordo com a nota oficial da pasta, há erro também na representação das bacias hidrográficas brasileiras. O Rio Grande, que delimita as divisas dos Estados de São Paulo e Minas Gerais, aparece deslocado para dentro do território mineiro. "As linhas divisórias entre os Estados encontram-se ligeiramente deslocadas em relação à base hidrográfica", explica a nota. O erro foi identificado pela Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas (Cenp), responsável na secretaria pela seleção dos livros didáticos, paradidáticos e material pedagógico distribuídos aos alunos do ensino médio e da 5ª à 8ª série do ensino fundamental.

O mapa foi distribuído para crianças e adolescentes de 11 a 17 anos. De acordo com o comunicado programado para ser publicado na edição de hoje do "Diário Oficial do Estado", a Cenp diz que os erros no mapa-múndi foram constatados "no esforço de revisão permanente dos materiais distribuídos às escolas estaduais". A secretaria não divulgou a editora que publicou o mapa com erros nem o quanto foi gasto com a compra. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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